¡BEM VINDO!

Leia as normas de postagem e regras gerais do RPG.
Estamos na primavera (semana do dia 01 de Setembro de 2050).
Os avatares são de tamanho 200x320 e as assinaturas em até 500x300.
Os posts devem conter o mínimo de 8 (oito) linhas para não serem considerados flood.
Para copiar e colar seus textos do Word usem CTRL + SHIFT + V, assim se copiará em tal formato.
A primeira edição do profeta ainda está por vir, fiquem atentos!
Os mestrados serão feitos aos Sábados às 20:00hrs [BR].
As aulas terão início dia 20 de Janeiro.
Visite-nos na página do facebook!
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Desde os tempos mais memoráveis, existe um mundo paralelo e oculto aos olhos dos "trouxas". Um lugar onde as leis da lógica e da física perdem todo o seu sentido, um lugar onde a magia é parte da vida cotidiana. Uma grande sociedade de magos e bruxos lutam uns contra os outros a fim evitarem que esse mundo seja descoberto, entre em colapso ou tenha sua ordem alterada por aqueles que não possuem ou desconhecem como manejar tal magia. Seja bem-vindo a este mundo mágico ambientado no ano de 2050. Você se atreve a escrever sua própria história nesse mundo ardilosamente fantástico?
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Caros alunos, as aulas já se iniciaram! Não percam-as! Final da primeira rodada: 02/01/2014
Aos players: Não esqueçam-se que estamos em 2050!
Àqueles que quiserem participar do mestrado prolongado, o mesmo encontra-se disponível neste tópico.

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 Viela Principal

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MensagemAssunto: Viela Principal   Viela Principal EmptyDom Dez 29, 2013 11:57 am
Travessa do Tranco, Viela Principal
As vielas da Travessa do Tranco são pequenos espaços negros emoldurado por cartazes de procurados, quem as conhece sabe que é um labirinto muito útil para escapar de qualquer ataque vindo de quem os procura. As vielas são retas que não seguem um padrão, se tem espaços maiores e outros menores, alguns lugares tem alojados mercenários a procura de um emprego, em outros locais há comerciantes com propostas de produtos baratos e falsos. Faça dia ou faça noite, sempre há alguns pares de olhos a procura de um trabalho, por pior que ele seja.

Carolina W. Syddle Bolter
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MensagemAssunto: Re: Viela Principal   Viela Principal EmptyQui Jan 09, 2014 2:53 am
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My Satisfaction
"Just a little fun with great satisfaction..."
Estava remoendo seu ódio por conta de sua irmã mais nova, sabia que havia exagerado em chamá-la de sangue-ruim, porém jamais se desculparia, era algo maior do que si mesma. Havia conversado com o marido sobre o assunto, estavam sem se falar havia dias, seus elementos estavam mais descontrolados do que poderia admitir a si mesma. Não podia crer que sua irmã havia feito algo tão sujo e nojento, e ainda que não acreditasse em religião alguma via sua irmã como uma pecadora. Nunca havia atacado sua irmã de tal forma, jamais a havia ofendido, era a primeira vez que lhe lançara um "Imperius" e esperava ser sua última. Já estava com saudade de seu marido, de seus conselhos e de suas visões experientes sobre a vida, agora só o via interagir com sua filha e nada mais. Praguejava por ter de resolver assuntos para a irmandade com sua família desmoronando, mas possuía suas obrigações e não poderia desonrá-las, estava entrando em colapso. Ainda se lembrara do dia que havia pedido para uma de suas primas do Departamento de Inteligência todas as informações sobre Perseus Dickinson, o mercenário mais fantasma do travessa do tranco, onde dele só conheciam o nome. Depois de algumas sondas havia conseguido uma foto de seu suspeito, aquele que traíra a irmandade trabalhando para o ministério iria pagar. Saiu de seu escritório no ministério com suas pastas contendo tudo o que precisava e aparatou dali para Moscow, para seu apartamento,de volta para seus problemas. Observava a cena de seu marido cuidando de sua filha, se orgulhava por ter tido a sorte de tê-los, jamais em sua vida imaginara que bruxos das trevas teriam tamanha oportunidade. Ignorou posteriormente a cena estudando por mais alguns minutos o que tinha em mãos, estava com um ótimo dossiê, era por aqueles e outros motivos que adorava estar infiltrada no ministério. Direcionou-se para o banheiro, transformando-se naquela que sempre fora, retirando sua maquiagem, seu óculos e batom, vestindo roupas simples e sapatos baixos, apanhou sua capa negra e aparatou. Já era madrugada, o beco diagonal estava vazio, onde nem mesmo os vendedores podiam ser vistos, mas seu objetivo não estava ali, seu objetivo estava na travessa do tranco. Foi em direção a travessa quando viu aquele que procurava, o mercenário negociava com algum bruxo qualquer e esperou até que o bruxo aparatasse para que sua abordagem fosse cem por cento eficaz. Saiu da escuridão ao ver o negociante sozinho, estava encostado de perfil na parede lateral da viela, virou-se em sua direção ficando de frente à ele.
- Olá Perseus. Negociando com os ratos do ministério?
Viu o mercenário dar um pequeno pulo, adorava o fato de ser temida.
- Bolter? A que devo sua visita?
Aproximou-se do homem, revelando seu rosto por debaixo do capuz, não demorou muito até estar frente-a-frente com o homem.
- Vim resolver alguns negócios com você Perseus.
Suas mãos já queimavam, o fogo já emanava de sua pele em pequenas chamas, ainda discretas.
- Juro que não fui eu.
- Então sabe o que vim fazer aqui não é mercenário?
Seus olhos queimavam de ódio, um ódio perceptível e palpável, tão palpável quanto suas chamas. Suas mãos subiram para perto do rosto do mercenário, que agora se encolhia na parede.
- VOCÊ NOS TRAIU SEU IMUNDO MALDITO. VOCÊ PROMETEU LEALDADE AOS RATOS DO MINISTÉRIO, SEU BOÇAL. ACHOU QUE NÃO SABERÍAMOS? VOCÊ VAI PAGAR POR ATRASAR OS PLANOS DO LORD DAS TREVAS.
Encostou uma de suas mãos no pescoço do homem e deixou que o fogo emanasse dela, precisaria saber o que ele havia dito antes de matá-lo.
- Por favor não me mate, por favor.
- Não mercenário. Antes eu quero saber, o que você disse a eles? ANDA!!! O QUE DISSE A ELES???
Chacoalhava o homem pelo pescoço que agonizava pela dor, ele havia tirado a sorte grande por ocluadores não poderem conjurar ou controlar dois elementos simultaneamente.
- Eu não disse muito, falei dos planos do lord de dominação do ministério e...
- Você o que???? Está assinando sua sentença de morte Perseus e espero que saiba disso. Agora ande, eu não tenho a madrugada inteira.
Respirava com fúria, estava em seu habitat natural, aquela era a sua presa, onde era prazeroso se ver como a predadora e agora via que aquilo poderia ser mais interessante do que pensava.

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Sean Tenor Smith
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MensagemAssunto: Re: Viela Principal   Viela Principal EmptyQui Jan 09, 2014 3:14 am
As Vielas Perdidas


Era a manhã de um dia comum, a chegada no átrio principal por meio da aparatação iria comer um pouco de meu tempo, mas eu ainda teria que fazer o registro da minha entrada era algo que os trouxas chamavam de "presença". E lá eu estava coberto por uma multidão de pessoas que saiam de fogos de cor virente na qual parecia que cada pessoa que nele entrasse iria sucumbir perante ao seu poder, mas aquelas chamas verdes nada mais era do que a corrente de pó de flu, simples chamas de aparência perigosa que realmente só tinha o perigo na beleza que ela mostrava porque era algo inofensivo até para uma simples criança apesar que se na chama ela adentrasse ela mal saberia como parou em outro lugar.

Os passos eram apressados para poder logo se dirigir ao meu departamento, havia muitos trabalhos para serem feitos, coisas que deveriam ser detalhadas, relatórios que deveriam ser feitos, fichas e propostas que deveriam ser organizadas. Enquanto eu estava para passar a varinha em um receptor de presença eu vejo um amigo à frente que me retribuiu o olhar com um sorriso. - Bom dia, Gaspard. Precisa que eu vá hoje mais uma vez? – O mesmo nega a minha ajuda, não era necessária e após uma breve despedida eu me dirijo ao elevador, terceiro andar, lá vou eu.

Eu sei que já poderia aparatar em meu escritório, mas sempre tem que se ter uma boa socialização com os funcionários apesar que pelo horário o meu departamento não estaria em funcionamento por completo, o processo de quase todo o ministério acontece normalmente das 07h no horário do Meridiano de Greenwich até as 19h, porém o meu departamento tem que estar em funcionamento o dia inteiro, estar sempre a disposição essa era a função do meu departamento estando pronto para resolver o uso indevido de alguns feitiços acidentais e ainda a resolução de acidentes e catástrofes de magnitude alta. Apesar de que se há alguns dos sub-departamentos que tem o funcionamento em horário normal. Eu havia acabado de chegar ao ministério era um pouco após as 06h da manhã, deveria haver pelo menos uns quatro ou cinco gatos pingados no departamento, a maioria dos que estavam presentes eram os que trabalhavam no setor principal. Um queria subir no cargo e outros simplesmente só estavam à procura de fazer o seu trabalho, apesar de que há alguns era necessário estarem para se resolver “coisas”. E não, não só tem cinco, tem mais alguns escondidos ali no próprio setor de obliviação.

- Bom dia. – Eu acabei por falar em um tom de voz elevado para que todos que estivessem ali pudessem ouvir, poderia parecer que eu sou um pouco babaca, mas simplesmente eu estava ali com um sorriso no rosto, não eram muitas pessoas então eles provavelmente não achariam grande coisa. Ouvi alguns bom dia’s sinceros dentre eles tinha-se animados e outros como pessoas cansadas. O dia foi simples, trabalhoso, algumas reuniões, alguns relatórios recebidos na qual foram analisados alguns eram de periculosidade baixa, mas alguns dizeres daqueles dali me intrigavam.

“O uso de magia não foi encontrado, os elementos são direcionados ao uso de elementos, o culpado provavelmente seria e é um ocluador.”

Não se existe muito ocluadores no mundo, todos em si estão registrados no ministério, e com todos se tem um registro de atividades base, a única que está registrada, porém que não está atualizada é a Carolina Hutherford Winchester, a possível causadora de tudo isso. Uma série de seiscentos e trinta registros com base no uso indevido de ocluação. A média desses acidentes ocorrem mais ou menos dentre às duas horas da manhã e às quatro horas também do mesmo horário. Aurores já foram e já morreram, pessoas de meu departamento também já foram e tiveram o mesmo destino. Eu consegui a controlar em Sálem, controlarei ela novamente.

A Travessa do Tranco é o canto mais provável para um novo ataque dela, mais de setenta por cento de todas as mortes, aconteceram lá. Acho que hoje será o dia na qual eu a esperarei e estarei pronto para tentar pelo menos socializar, eu tenho que a encontrar, eu prometi ao John que faria isto. E eu também me prometi que a ajudaria, como a Demetria fez o mesmo com ela, quem sabe dessa vez eu a encontre.

Novamente com o terno negro acompanhado de meu sobretudo e de um chapéu simples também de cor negra criado e produzido no Equador eu me dirigia em direção ao Beco Diagonal era o melhor local para se aparatar, assim eu não acabaria sendo pego desprevenido por qualquer situação inusitada, era um pouco mais de duas horas da manhã que eu acabei por chegar no Beco Diagonal, e eu até que me espantei  Sorveteria Florean Fortescue estava aberta, eu nunca achei de imaginar que ela seria um estabelecimento de vinte e quatro horas, estava tarde e a muito tempo eu não havia comido nada, então acabei por aproveitar o momento para digerir algum alimento. E assim eu o fiz, Uma Banana Split com os sabores: Menta Fluorescente, Limão forte e Floresta Negra. O melhor da combinação era a refrescância da menta mais o sabor incomparável e amargo do limão que se misturava com o gosto de morango e apetitoso do chocolate que também se tinha na Floresta Negra, que poderia simplesmente ser um napolitano a não ser pela textura solida do morango e do chocolate misturadas a um creme de gosto perfeito. Após de me alimentar eu descobri que estava perto de poder resolver tudo que eu tinha que fazer. Peguei um Milkshake simples de Morango Saltitante, e fui em direção a Travessa do Tranco e lá estava o cenário que eu esperava.

A nevoa era formada pelo tempo úmido, mal dava para se enxergar o que estava por acontecer na minha frente, mas dava para se ouvir alguns sons distantes, não se era sussurro, mas algo estava a acontecer longe de mim, meus passos ainda continuavam devagar, eu não queria afastar ela de mim, quanto mais eu andava mais perto eu sentia o elemento de fogo emanar de algum lugar, alguém estava sendo torturado, mas ainda estava vivo. Com um sinal simples na mão eu consegui fazer a nevoa se dissipar e com que o elemento água voltasse a simplesmente ser parte da umidade no ar.

Sem a nevoa eu já conseguia enxergar o vulto de seu corpo distante, uma capa cobria o seu rosto e talvez até mesmo perto eu não conseguiria ver novamente o seu rosto. A minha aparição para ela se tornou algo besta, eu acabei por aparatar poucos metros de distancia e o Milkshake estava simplesmente estragando a minha apresentação, o mesmo já estava acabando e agora o canudo sugava o ar fazendo um som irritante e totalmente perceptível. – Me desculpe. – Comecei a me abaixar lentamente para colocar o copo do Milkshake no chão e depois de me recompor eu simplesmente cessei o elemento fogo das mãos dela, eu tinha muito mais experiência do que ela no controle de elementos, o meu poder ainda era maior do que o dela como foi em Sálem.

- Quanto tempo Carolina Hutherford. – Um sorriso cobria a minha face, era um simples sorriso idiota e besta, eu estava olhando para a garota que eu sempre esperei encontrar a garota que se tornou a “minha galinha de ovos de ouro”. –  Acho que a última vez que te vi... Foi em Sálem... Uma péssima lembrança para ambos, devo dizer.


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Carolina W. Syddle Bolter
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MensagemAssunto: Re: Viela Principal   Viela Principal EmptyQui Jan 09, 2014 10:02 pm
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Last Memories
"Memories of a forgotten past...."
Estava prestes a matar o mercenário quando sentiu mais uma alma ali, alma que possuía algo incomum consigo mesma, podia sentir os elementos fluírem a metros de distância. Olhou em direção ao homem, ao perceber ser um ministerial abaixou a cabeça. Pela tonalidade das desculpas do homem ao seu lado pode perceber que não havia tido sua verdadeira identidade revelada, suspirou aliviada. Colocou a mão no peito do mercenário, pronta para queimar seu corpo e sair dali, estava certa de que era mais um dos ratos do ministério em busca de informações e deveria cessar a fonte antes que sua própria identidade sigilosa fosse quebrada. Apontou a mão livre para seu pseudo colega de trabalho e conjurou uma enorme esfera de fogo, que saía de sua mão, indo em sua direção. Ficou incrédula quando o elemento cessou de suas mãos, jamais havia visto algo daquela maneira vindo de um ocluador.
- Uma boa estadia no inferno Perseus.
Ainda incrédula e com o ódio à flor da pele incinerou o mercenário, já não poderia esperar mais para sair dali, estava literalmente encurralada e exposta. Estava pronta para aparatar dali quando ouviu seu nome seguido de um sobrenome que desconhecia, sorriu com escárnio ao perceber que era um possível engano.
- Acho que se enga...
Demorou segundos para que as palavras do ministerial a interrompessem, não podia acreditar no que estava ouvindo. Ainda se lembrava do sobrenome que foi obrigada a dar quando foi deixada em um sanatório bruxo, sem varinha, pelo irmão Winchester mais velho. Não havia simplesmente inventado um sobrenome, ouvira sobre aquela família quando ainda era muito pequena. Na "espelunca" mesquinha de trouxas onde morava na infância pode ouvir quando em uma das noites, aqueles que a resguardavam falavam sobre ela, onde em meio as coisas que não pode entender aquele nome aparecera, como um carma. Pensou que talvez pudesse ser aquele seu verdadeiro sobrenome, mas não havia ficado muito tempo naquele local para que pudesse ter mais informações. Não se lembrava daquele que estava em sua frente, talvez suas feições lhe fossem familiares, mas não poderia especular nada. Não poderia dar indícios de que o ministerial estava certo, não se revelaria, nunca daria o braço a torcer por simples informações que talvez fossem sem fundamento.
- Uma ótima forma de tentar desvendar minha identidade, meu caro. Diga-me, quem é o tolo por trás desse rosto e que ousa manipular os meus elementos?
Agradecia por usar  uma voz aguda por entre os corredores do ministério, ainda que fingir uma tonalidade de voz nojenta como aquela lhe custasse alguns sacrifícios, em ocasiões como aquela poderia usar sua voz grave normal. Tentava de todas as formas ocultar sua face, dera sorte por ter colocado seu capuz antes de pensar em sair dali. Havia perdido a oportunidade de interrogar o mercenário, porém agora poderia se entreter com algo bem mais interessante.

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MensagemAssunto: Re: Viela Principal   Viela Principal EmptyQui Jan 09, 2014 10:28 pm
Amor Doentio


Foi uma chegada um tanto quanto esquisita, mas foi de maneira simples que eu preferi a encontrar, em suas mãos estava o Mercenário que visitou o ministério a um tempo, e eu participei de seu interrogátorio junto do Chefe da Inteligência, ele saberia quem eu era, então eu não poderia deixar ele ir e a oportunidade de ele morrer apareceu quando aquela na qual eu esperava encontrar decidiu cumprir esse meu desejo. O corpo do homem se incinerou, mas logo a chama foi cessada por mim para que não afetasse mais o local e que só deixasse os seus restos em cinza, um vento forte se iniciou por mim e elas foram espalhadas no céu deixadas para cair lentamente em algum lugar aleatório na qual eu não me importo.

- Desculpe-me pela indelicadeza. - Acabei por retirar o chapéu o segurando com a mão direita, deveria simplesmente demonstar um pouco de respeito com ela, apesar que esse fosse um respeito idiota para quem ela era. - Carolina, eu sou Sean Henrick Tenor Sörensen Smith, antigamente após o Sörensen su tinha o Winchester, mas ele já não faz mais parte de meu nome...

Um sorriso no meu rosto ficou aparente, era um sorriso um tanto quanto forçado, as lembranças da expulsão daquela família era um sentimento amargo que estava encravado em minha alma. - Carolina, não é tão dificil saber se é você ou não, quando se é um ocluador. Vejo que estava atrás de Peseus, provavelmente entrou na irmandade e estava atrás das informações que ele falou para nós do ministério, é uma pena que ele não exista mais, ainda poderia me dar mais informações. Porém o assunto daqui não é ele... - Uma breve pausa foi sugerida por mim e depois de um leve pigarreio continuei com um tom de voz calma, enquanto eu cobria a minha outra mão com o chapéu, estava frio naquela noite, eu não consigo ficar simplesmente parado e por questão de ética eu não usarei a ocluação para esquentar o meu corpo. - Eu estive a sua procura por muito tempo... Eu também soube da sua falta de controle que você teve no sanatório quando eu sai de lá... É uma pena que tenham me demitido... Eu não aceitava os metodos que cuidavam de você...

E novamente eu me lembrei, como eu lembro em cada sonho ou cada vez que olho na penseira, cada vez que relembro como foi ver ela sofrendo, os gritos de dor, as minhas discussões com os diretores do local. E eu suspirei, a memória para mim é grande dor...


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MensagemAssunto: Re: Viela Principal   Viela Principal EmptyQui Jan 09, 2014 11:15 pm
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Revenge
"The sweet and sour taste of memories, of revenge...."
Observou com repugnância as ações do ministerial, aquela forma de exibição a estava irritando, era patético ver poderes tão letais, intensos e veementes serem manipulados por alguém que demonstrava não ter respeito algum por eles. Dispensou as formalidades, sorriu com escárnio ao saber quem era aquele que estava diante de si, havia sido a vergonha da família Winchester durante anos, ouvira histórias sobre o assunto, porém em nenhum momento de sua vida havia realmente se interessado por aquilo. Bateu palmas se aproximando do ministerial.
- Devo te parabenizar Smith, nem mesmo eu com todos os meus méritos consegui ser a maior desgraça da família Winchester, e olha que matei meu "namoradinho" nos tempos de Hogwarts. O que será que fez a família típica de seriados americanos trouxas expulsarem você, hã? Será que foi o fato de você ter sido um bastardo mesmo ou foram todas as mortes cometidas por um incompetente que não sabe nem ao menos esconder meros rastros? Sim Smith, eu ouvi bastante sobre você, ainda que eu não houvesse dado atenção nenhuma para sua patética história. "O Garoto Que Se Arrependeu", não é esse seu apelido de homem fraco?
Não acreditava que aquele homem era o mesmo garoto idiota das histórias que a faziam rir com vontade nos jantares de família por sua incompetência e infantilidade, jamais esqueceria daqueles momentos.
- Perseus era um idiota, só sabia informações sem fundamento.
Demonstrou-se impassível ao perceber que o ministerial ainda acreditava que estavam do mesmo lado, esperava que não soubesse de sua verdadeira identidade ou nada o salvaria de sua "queima de arquivo". Ser observador não estavam dentre as qualidades do homem a sua frente, tudo apontava para que fosse o contrário, para que fosse a vilã, porém aos seus olhos ainda era a "mocinha" e deixaria que permanecesse assim pelo bem de sua posição no ministério. Odiava ser o centro das atenções, odiava ainda mais aqueles que sabiam mais do que deveriam, já pensava nos prós e contras de matá-lo.
- Está tentando demonstrar compaixão por mim Smith? Acha mesmo que eu caio nesse tipo de joguinhos baratos? Assim você até insulta minha perspicácia, meu caro. Fiquei naquele nojo de lugar porque fui deixada pelo irmão Winchester mais velho quando ele soube que matei meu "namoradinho". Não foi um descontrole Smith, talvez tenha sido a manifestação mais coerente que meu corpo tenha tido, aquele bastardo merecia morrer.
Cuspia sua história com repulsa, não precisava de nenhum tipo de compaixão ou pena, jamais precisara de algo.

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Sean Tenor Smith
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MensagemAssunto: Re: Viela Principal   Viela Principal EmptyQui Jan 09, 2014 11:46 pm
Saudades



Quando eu ouvi o meu título, eu simplesmente assenti, eu me sentia honrado de tê-ló foi o que Demetria me ensinou. Cada palavra dela soava de maneira besta acompanhada das palmas que a mesma me mostrava, seus passos eram lento em minha direção e seu olhar tentava demonstrar a cada instante superioridade.

A minha mão esquerda ainda estava coberta pelo chapéu quando a mesma terminou de falar, a minha mão abriu como um sinal para o vento, o ar se tornou algo pesado, uma força e uma massa mais forte do que a mesma conseguiria controlar e isso fez a ser arrastada rápido para longe de mim, porque eu queria, mas para não destabiliza-lá eu usei o vento impulsionando em suas costas para a sua postura não mudar, para ela continuar igual como se uma estátua tivesse sido arrastada.

- Eu achei que você fosse mais inteligente. - Com outro movimento o vento cessou e ela estava livre para poder se mexer. E logo adiantei outras palavras para que a mesma não fugisse. - Eu não estou aqui para te  machucar, eu quero simplesmente conversar. - Logo ri discretamente e com um tom baixo falei. - É... Houve coisas patéticas, as minhas últimas palavras por exemplo e você...

Eu tinha que jogar o jogo dela, o jogo que eu sentia saudades de viver, o jogo na qual eu tenho o controle. - Você acha que uma simples criança conseguiria me intimidar? A garotinha que gemia de dor todas as noites e apagava com duas doses pequenas de sedativo? Cale-se! - Suspirei - E me escute...

Eu sorri novamente ao encarar o capuz que cobria a sua face. Um momento eu veria o seu rosto mais uma vez. - Você sabe que se o meu motivo fosse para te mandar a Askaban, eu o já teria feito, não é? Aurores poderiam estar escondidos aqui e eu conseguiria te imobilizar antes mesmo de conseguir tocar na sua varinha, eu conseguiria retirar todo o oxigênio de seu cerebro para que você pudesse desmaiar ou até morrer, o que faz pensar que seria capaz de me intimidar ou simplesmente de conseguir me matar em um duelo simples?

- Eu não vim para ver o seu pior, eu vim aqui para simplesmente ver o que ainda te resta. Como você está? Como está o Edward, o Jevon, o Jak... Jack? e a Sophie? Faz tempo que eu não os vejo, minha adorá... Não, você ainda não merece saber, conte me sobre eles.




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MensagemAssunto: Re: Viela Principal   Viela Principal EmptySex Jan 10, 2014 1:04 am
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This is a game?
"That single moment you have to know the whole truth..."
Não acreditava que aquele verme imundo havia usado seus elementos contra ela, porém sabia que usar os seus contra ele seria inútil, maldita hora que não havia trazido consigo sua espada. Estava diante de um miserável de marca maior, ainda desejava saber como não havia libertado suas quimeras usando por tantas vezes seus poderes, concluíra então que não havia sido assim em todos os anos de sua vida. Gargalhava com a afronta do ministerial, sabia como trabalhavam e manipulavam a mente das pessoas, fazia parte daquele sistema e presenciava aquilo todos os dias. Estava se entediando com aquela conversa, porém agora estava preparada para deixar de ser manipulada por aquilo que sabia fazer tão bem, manipular, tanto elementos, quanto pessoas.
- Conversar comigo? Sabemos muito bem que ministeriais não conversam, manipulam em busca de informações. Oferecem seus rostinhos bonitos, sua confiança para no final traírem a quem quer que seja. Não me venha com essa Smith, sabemos muito bem o que faz aqui.
Não se considerava como eles e jamais faria parte realmente daquela hierarquia, nunca usaria "nós" para distinguir ministeriais, não era parte de nadas daquilo. O via jogar em sua cara suas fraquezas na vida, se repudiava por ter sido tão fraca ao ceder tamanhas doses de sedativo, mas de outro lado se via orgulhosa, talvez se não fosse por tamanha raiva não teria manifestado mais um de seus elementos.
- Acha que não me lembro daquilo? Ainda bem, sabe porque? Apagar como uma garotinha fez com que eu manifestasse meu terceiro elemento. E se você via aquilo e se sentia satisfeito ao não fazer absolutamente nada, obrigada Smith, mas uma vez provei que não precisei de sua compaixão. Destruí aquele lugar e com ele todas as desgraças que faziam com aqueles que estavam lá dentro, até hoje aqueles médicos bastardos devem achar que raiva é uma doença, porém eles viram que estavam errados, mais uma vez.
Descobriu seu rosto, via-se que era hora de ficarem face-a-face, não tinha medo da morte caso lhe viesse. Gargalhou alto ao ouvir as ameaças do ministerial, aquilo era um show tão patético que poderia ser até ao menos um pouco divertido.
- Sou tão ministerial quando você Sean, seria sua palavra contra a minha e além do mais, foi você se livrou do corpo de Perseus. Acha que não sei como funciona os inquéritos do ministério? Eu sou a presidente da suprema corte, eu separo os culpados dos inocentes, eu ganhei muitos méritos ali dentro Smith. Chame seus aurores, você acha que eu me intimido com ameaças? Achei que você fosse mais inteligente que isso.
Desenhou com seus lábios o nome do ministerial ao pronunciá-lo, aquilo já lhe havia tornado um desafio. Sentiu seu sangue ferver ao ouvi-lo falar de sua família, aquela boca imunda não possuía direito algum de pronunciar o nome de seus filhos.
- Vire essa sua boca imunda para falar dos meus filhos e meu marido seu nojento. Você não tem o direito de citá-los e menos ainda de saber algo sobre eles. Minha família não lhe diz respeito. Não achei que fosse um homem de meias palavras, mas pelo visto está agindo como um verdadeiro ministerial. Estou perdendo meu tempo aqui Smith, vá logo ao ponto, eu não tenho a noite toda.
Estava a ponto de explodir a cabeça do homem em sua frente, porém desejava saber mais, desejava saber o que tal homem lhe escondia e porque do interesse em sua vida.

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MensagemAssunto: Re: Viela Principal   Viela Principal EmptySex Jan 10, 2014 1:38 am
Tudo Foi Em Vão




As gargalhadas dela demonstravam total fraqueza, aquela raiva e fúria continua, demonstrava o quanto ela era fraca e mal sabe ela que tentar demonstar no máximo o seu poder, só faz achar que ela é cada vez um ser mais fraco, controlado pelas suas próprias emoções. Este é o pior defeito de um ocluador, mentir para si mesmo achando que está no controle de suas emoções. E lá estava ela ali, mostrando a sua face e eu já havia visto e já sabia que era ela.

- Está mais bonita do que na última vez que te vi, Carolina, não sei porque simplesmente se esconde com aqueles ternos e quilos de maquiagem. - Continuei a sorrir enquanto encarava a sua face. - Também concordo que os do ministério, são patéticos, poderiam ligar muito bem os pontos. Muitos já disseram em interrogátorios quem era você a famosa Carolina Winchester Syddle Bolter, e quem trabalha no ministério? Carolina Warhawk Syddle Bolter, trocar o nome de uma arma trouxa pelo nome de outra arma trouxa, não é ser um eximio de inteligência e também não precisa ser um idiota para descobrir, já que não se tem registros seus de antigmente a não ser dos seus a partir dos N.O.M.s e N.I.E.M.s...

Suspirei, eu acho que a conversa poderia demorar mais, só que eu estava sem paciência, ela demonstrava-se infantil e eu não poderia realmente lhe contar tudo que ela deveria saber. - Primeiramente, se houve de que algumas vezes você não sofresse tanto o motivo fui eu. Eu fui demitido por você, porque eu queria que você não sofresse tanto, você iniciou-se no nível oito e acabou descendo aos poucos porque eu te controlava, por isso foi tão fácil de você fugir no nível quatro. As coisas no mundo são maiores do que o que você vê e acha que passa no seu nariz.

- Eu talvez deva ir embora, agora. Foi inútil vir aqui. Não se pode dialogar com simpls crianças... E o pior é que parece que eu não vou conseguir dialogar com você nunca. Você se demonstra infantil, fraca, uma pobre criança, que antes eu respeitava pelo cargo que chegou, apesar que se me lembro bem... Você entrou simplesmente por causa que mudaram os arquivos... Tenho quase certeza que foi a sua adorável Lady...  

Fiz uma breve pausa, e aquilo estava me deixando cansativo, eu não esperei nada daquilo que ela estava fazendo, eu não esperei que ela agisse como se fosse uma inutil, era o que ela demonstrava. - Bom... Eu acho que não foi produtivo... Se algum dia quiser saber algo sobre você, sobre o seu passado, sobre a sua vida. Sobre o que pode ou o que não pode acontecer com você e com os seus filhos...  - Tentei explicar. - Não estou te ameçando, estou falando sobre o seu sangue, a sua linhagem, o que pode acontecer com o Jevon, com o Jake e talvez quem sabe com a Sophie...

- Você sabe aonde pode me achar. Terceiro andar, departamento de Acidentes e Catástrofes Mágicas e pode ir com seu terninho e suas maquiagens, ninguém ira reparar que você é está que está na minha frente. Eu devo ter que te mostrar o que é preciso para acreditar em mim, espero que seja breve.

- Adeus, mande abraços para o resto de nossa família. -
E simplesmente eu aparato dali de volta ao ministério.



thanks thay vengeance @ cupcake graphics

Carolina W. Syddle Bolter
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MensagemAssunto: Re: Viela Principal   Viela Principal EmptySex Jan 10, 2014 1:51 am
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The end of a new beginning
"If this is a challenge, darling, it must be complete..."
Previa que seria daquela forma, percebia que o ministerial não sabia nada sobre si e o que sabia ainda não era o suficiente, estava julgando um livro pela capa, porém era muito mais do que isso. Ria internamente de forma sádica, se aquilo era uma forma de lhe convencer a redenção, o via falhar drasticamente. Via somente palavras ao vento vindas do homem a sua frente, sabia que não estava apta para lutar, era literalmente um beco sem saída.
- Seu elogio barato não me atinge Smith, conheço essa conversa afiada, mas deixo claro que não é muita maquiagem, odeio essas coisas, ainda que tivesse sido obrigada a aprender com minha irmã Ravenna, pelo bem de nossa reputação no ministério. Sabem porque não ligam? Porque são tão tapados quanto portas Smith, é obvio que mudei a parte do Winchester, porém foi para não comprometer John e ainda assim por piedade de Demetria, minha irmã mais nova, pois por mim não o faria. Pelo menos devo agradecer aos meus contatos pelo forjamento dos N.I.E.M's, foram de grande utilidade, devo admitir.
Percebia que seu oponente sabia pouco de sua verdadeira essência, pois sim, o ministerial já era seu oponente declarado. Via o homem se sentir superiormente sábio, e odiava perder seu tempo com ladainhas baratas e sem propósito. Pensou se houvesse realmente tido um auxílio, havia mudado por várias vezes de setor, porém algo muito maior que aquilo foi o que acarretara sua fuga.
- Acha que sabe muito sobre mim Smith? Você não sabe NADA. Saber do meu passado não se torna um conhecedor da minha vida. É ridículo a forma como se porta, temos no máximo o quê? Oito anos de diferença na idade? Pelo amor de Deus Smith, desde quando idade define inteligência? Não seja hipócrita e arrume algo melhor como argumento. Tem razão ao dizer que não se pode conversar comigo, eu não sou diplomata meu caro, não faz meu estilo. Não preciso que me respeitem, quero que me temam, assim como você também vai quando eu estiver prestes a arrancar sua cabeça fora. Foi completamente inútil sua presença, você não foi convocado e se intrometeu em assuntos que não são de sua alçada.
Tinha o ministerial como um tagarela, dizeres que saíam da boca para fora, pensava se realmente havia cérebro naquela caixa craniana ou era apenas uma massa composta de coliformes fecais. Enrijeceu ao ouvir-lhe falar de seus filhos, jamais deixaria que nenhum ministerial imundo se aproximasse.
- Não ouse falar dos meus filhos, já lhe disse. Nada vai acontecer com eles e se algo for realmente acontecer, eu estarei lá para protegê-los. Eles são minha prioridade Smith, não ouse incluí-los nisso.
Deixou que o ministerial aparatasse, estava pensativa, precisava de respostas e faria uma pesquisa antes que pensasse em sequer pisar naquela sala. Estaria preparada caso fosse, sempre estava.

wearing: here || tagged: Carol and the ministerial. || notes: É aqui que a diversão começa...

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