¡BEM VINDO!

Leia as normas de postagem e regras gerais do RPG.
Estamos na primavera (semana do dia 01 de Setembro de 2050).
Os avatares são de tamanho 200x320 e as assinaturas em até 500x300.
Os posts devem conter o mínimo de 8 (oito) linhas para não serem considerados flood.
Para copiar e colar seus textos do Word usem CTRL + SHIFT + V, assim se copiará em tal formato.
A primeira edição do profeta ainda está por vir, fiquem atentos!
Os mestrados serão feitos aos Sábados às 20:00hrs [BR].
As aulas terão início dia 20 de Janeiro.
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Desde os tempos mais memoráveis, existe um mundo paralelo e oculto aos olhos dos "trouxas". Um lugar onde as leis da lógica e da física perdem todo o seu sentido, um lugar onde a magia é parte da vida cotidiana. Uma grande sociedade de magos e bruxos lutam uns contra os outros a fim evitarem que esse mundo seja descoberto, entre em colapso ou tenha sua ordem alterada por aqueles que não possuem ou desconhecem como manejar tal magia. Seja bem-vindo a este mundo mágico ambientado no ano de 2050. Você se atreve a escrever sua própria história nesse mundo ardilosamente fantástico?
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 Sala do Chefe do Departamento

Time of Impervius
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MensagemAssunto: Sala do Chefe do Departamento   Sala do Chefe do Departamento EmptySeg Dez 23, 2013 10:18 am
Sala do Chefe do Departamento
Um salão retangular com um aspecto comum era a sala do Chefe do Departamento de Acidentes e Catástrofes Mágicas, algumas estantes simples recheada com livros, pergaminhos, runas e aparato trouxas está localizada aos lados da porta de carvalho enegrecido, o chão de mármore também de cor negra estava coberta por poucos moveis, uma bancada centralizada na lateral esquerda aonde jazia uma cadeira de couro por trás da mesa e mais duas também de couro com uma madeira de cor escura que demonstrava um tom receptivo para aqueles que entravam e que quisessem se acomodar. Continuando em uma direção direta estava localizado uma pequena e baixa mesa também de madeira na qual um pequeno conjunto de duas poltronas e de um receptivo sofá de dois lugares para situações mais ocasionais que estava dando de frente para a visão do Chefe do Departamento Sean Tenor Smith emoldurado nas paredes atrás de onde o mesmo deveria se sentar, era uma reportagem, acompanhada de uma foto, na qual os dizeres eram "Capturado o Assassino de Alunos", aquilo era para todos que entrassem ali se lembrar do dia que o atual Chefe de Departamento confessou os seus crimes e passou seu tempo em Azkaban.

Sean Tenor Smith
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MensagemAssunto: Re: Sala do Chefe do Departamento   Sala do Chefe do Departamento EmptySáb Jan 11, 2014 12:16 am
Não Te Devo Explicações.


Havia se passado poucos dias desde o dia que eu encontrei Carolina nas vielas da Travessa do Tranco, ela não teria medo de vir até mim, apesar que ela sabe que se viesse lutar contra mim ela iria perder. Ela não teria medo ou talvez tivesse, a confiança dela que é a sua maior arma também é o seu maior defeito.

Os dias, se passavam de maneira comum, o tempo variava do lado de fora do ministério, mas todos os dias ali dentro fazia parecer que o tempo não passava, que nada havia mudado e que todos os dias eram o mesmo dia e a rotina não ajudava para fazer isto mudar. Eu ia de casa ao trabalho, passava pela presença, ia para o elevador, me destinava ao meu Departamento e continuava a ser atencioso com todos, para alguns poderia até ser um bom chefe, para outros poderia quem sabe ser o melhor, mas acho que isto simplesmente sou eu alimentando o meu ego e ali naquele espaço continuava a trabalhar com relatórios simples ou complexos, reuniões banais sobre assuntos que poderiam ser resolvidos com um simples carimbo sobre um papel amarelado e depois eu voltava para casa para poder descansar e esperar a Carolina.

Como sempre, a madrugada era um ponto inspirador, sentado sobre uma das poltronas, a que era oposta a entrada da porta, lá estava eu com um aparato trouxa chamado de "notebook" em cima das pernas, e assim uma nova mudança no ar eu senti. Poderia haver mais uma pessoa além de mim naquele departamento, seria o Joffrey um de meus subordinados da sessão de obliviação, mas eu o já havia dispensado mais cedo, como fiz todos os outros dias desde o dia que falei com a Carolina.

O ar se mexia, e eu sentia a vibração do corpo de alguém dando passos firmes apesar que ainda se tinha a postura de uma mulher, o som e a vibração que se sente quando o vento bate no seio de alguém varia de acordo com o sexo, a vibração que se tem do cabelo longo é diferente do cabelo curto de um homem que mal se tem um atrito no ar. E o mesmo ar que me fazia compreender quem era, também foi o mesmo ar que trouxe as correntes de som para eu ouvir a cada vez que ela desse uma passada, estava as vezes calma e as vezes apressada, seu sentimento poderia ser algo contraditório com os seus instintos que poderiam pedir para fugir, mas o seu medo ainda é mais fraco que a sua coragem. Quando salvo e fechado os arquivos que estavam abertos em meu aparato trouxa, eu o coloquei sobre uma pequena mesinha a minha frente, e senti os passos cada vez os passos aumentarem de intensidade, até que reparei que ela estava sobre a porta.

Fiz um sinal com a mão e a corrente de ar fez o trinco da porta abrir, e a mesma se abriu lentamente. - Por favor, entre.

A porta estava aberta, e ela conseguia me olhar de costas para a mesma, arrumando algo em uma pequena mesinha de madeira ao lado do sofá negro, eu estava preparando para mim e para ela dois copos de um Whisky trouxa, chamado Tullamore Dew. Eu estava cuidadoso, eu sabia que era um momento oportuno para sofrer um ataque, mas eu também continuei preparado reparando em seus movimentos para caso ela viesse me atacar e assim eu pudesse paralisa-la com a ocluação. Entreguei a bebida para ela que ainda estava em pé e novamente repeti. - Sente-se. - Apontando para uma das cadeiras a frente de meu gabinete. - Sejamos educados, primeiramente, boa noite.

Logo simplesmente sorri, e quando eu reparei que não iria ouvir resposta alguma, eu acabei por suspirar e tomei um grande gole da bebida quente na qual foi boa o suficiente para limpar a minha mente, minha gargante, para assim poder me expressar. Porém é bom se ter calma em tudo.

- Você provavelmente deve ter feito a sua atividade de casa... O que inicialmente deseja saber?


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MensagemAssunto: !   Sala do Chefe do Departamento EmptySáb Jan 11, 2014 1:20 am
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Bad Girl and the bad boy
"You know you'll never be the same, the same..."
Havia feito seu trabalho de casa durante os dias que se sucederam ao encontro na travessa do tranco, dossiês sobre toda a sua vida registrada no ministério, havia feito também um pente fino sobre a vida do ministerial, jamais ficaria em desvantagem. Estava vestida como todos os dias, já não se assemelhava mais a mulher de capa negra da travessa, estava vestida para matar. Durante todos os anos como comensal aprendera depois de casada que havia dotes que poderiam ser aperfeiçoados com alguns ajustes. Não havia funcionado pela forma tradicional, então seria pelo seu método alternativo, ser a ministerial exemplar, estavam em local de trabalho e não poderia fugir de seu "personagem" nenhum segundo sequer. Havia avisado o marido que chegaria mais tarde, o motivo ficara claro antes de sair de casa e aos seus olhos o marido se tornava ainda mais sexy pelo simples motivo de sorrir com malícia toda vez que contava suas "peripécias" para conseguir alcançar seus objetivos. O expediente havia terminado e sabia que provavelmente o ministerial estaria sozinho, conhecia bem o poço de promiscuidade que o local se tornava após o horário de trabalho. Agarrou com força seus dossiês e foi em direção ao elevador, havia muito o que resolver naquela noite. Arrumou seus óculos e desamassou sua minissaia e sua camisa, sorriu com frieza ao ver o que se tornava quando colocava os pés naquele ninho de cobras com o nome de ministério da magia, se tornava tão venenosa quanto seus colegas de trabalho. Saiu do elevador soltando seus cabelos com grandes cachos, que caiam perfeitamente em cascata sobre seu colo, o colar de Hermes Trimegisto estava em seu pescoço, estava pronta. Sentiu os ventos mudarem ao se aproximar da sala ministerial, sabia que era um pré-reconhecimento, tinha certeza que o chefe do departamento havia dispensado seus cães de guarda, ele a esperava. Ainda que a porta estivesse fechada, sabia que não precisaria bater e viu suas suspeitas se concluírem quando a porta se abriu diante de si. Entrou com o pedido do ministerial e não diria nada até que fosse realmente necessário, mesmo que seu sorriso maléfico estivesse estampado em seu rosto. Ainda estava em pé quando pegou o copo de Whisky da mão do ministerial, tomou um gole e logo após cuspiu no tapete que cobria o chão de sua sala, indo com o copo em direção a enorme mesa e o colocando ali, limpou levemente a boca com a camisa logo em seguida.
- Eu não bebo Smith. Deveria saber isso também, já que sabe tudo sobre minha vida não é mesmo? Ahhh! Desculpe, me esqueci que isso não está no dossiê ministerial.
Jogou os papéis na mesa do ministerial, sentando-se diante dele logo em seguida, cruzando suas pernas.
- Boa pergunta Smith. O que eu quero saber é simples, quero saber o que você sabe. Tudo. Pode começar.

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Sean Tenor Smith
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MensagemAssunto: Re: Sala do Chefe do Departamento   Sala do Chefe do Departamento EmptySáb Jan 11, 2014 2:03 am
O Inicio De Mais Um Desafeto.


Ela estava bonita, não pude deixar de reparar, porém o seu charme já havia sido superado aos meus olhos por muitas outras pessoas, principalmente por Demetria a mãe e a filha. Ela tinha um sorriso falso um tanto quanto bonito, seu olhar frio era atrativo, as roupas que poderiam aos olhos ser algo que com ela combinava ao meu ver aquilo não parecia estar certo a maquiagem fazia com que ela parecesse ser alguém esquisito totalmente oposta a garota que vi na Travessa do Tranco, uma garota com uma beleza espetacular que se torna apagada quando tenta realçar com maquiagens e roupas fúteis. A minisaia dava a visão para belas pernas, porém eu não tinha tempo para reparar em sua beleza e pouco me importava a sua beleza nesse momento, já que quando sentada uma parte de seu corpo se tornava invisivel aos meus olhos, porém ainda visivel aos meus ouvidos.

- Esse e o dossiê que eu forjei para o seu bem? - Termino a minha frase com um sorriso sarcastico e calmo enquanto eu acabo por abrir a primeira de três gavetas que estavam no lado direito atrás do gabinete, era uma pequena papelada em volta de uma pasta simples, do ministério, de cor amarelada; E acabo por joga-la em cima do dossiê que a mesma havia me exposto em cima da mesa. - Mas eu também acho que nesse aqui não tem o comentário desnecessário que você não bebe.

Acabei por tomar mais alguns goles da bebida, e suspirei quando dei uma pequena olhadela no canto na qual ela cuspiu, eu ainda não havia reparado visualmente no chão sujo, logo em seguida voltei a encarar a sua face, já que a mesma como sempre tinha se saído uma péssima pessoa para se conversar enquanto falava as suas asneiras de raiva contida para demonstrar um pouco da superioridade que não se tem. - Um outro dia eu encontrei Demetria, é um adorável garota, tem os mesmos olhos de sua mãe... - Balancei um pouco a cabeça para o lado enquanto tentava formar o rosto da jovem em minha mente, porém o que se formava era a de sua antepassada. - O mesmo cabelo... Acho que ela poderia até ser considerada uma irmã gemêa... Eu acho que você gostaria de entender o que ela, os seus filhos e você mesma tem haver com tudo isso, não é?

Esperei mais uma de suas respostas e veio algo que eu já esperava, ela tentando mascarar o verdadeiro sentimento, porém em seus olhos, apesar de cobertos por quilos de maquiagem, ainda se é visivel os desejos e a curiosidade, ou talvez quem sabe o medo que pode surgir com a possibilidade de perder um grande parte de tudo que ela tem, se ela perdesse os filhos ela ainda teria o Edward, se perdesse a Demetria, ainda teria ele, mas se ela perdesse ele ela se auto-perderia e assim perderia tudo, ela se tornaria tão despresível aos seus próprios olhos que nem a Demetria iria conseguir acalma-la. - Você parece não se importar com eles, mas eu sei que se importa... Isso é interessante, não? Só fico pensando o que o Edward faria de você, após saber que teve a oportunidade de salvar os seus filhos e simplesmente dispensou por orgulho banal, sem pensar na família e em nada mais?

Seu tom parecia se tornar agressivo, como se as alfinetadas sobre quem ela ser, como se eu estivesse a julgando antes mesmo de saber a realidade, e realmente eu estava, eu preciso fazer isso. Preciso mostrar a realidade, tenho que coloca-la em seus olhos. - Não quero causar nenhum mal a você e a eles, se não eu o já teria feito. - Dou um sorriso que poderia se tornar uma breve gargalhada, mas logo segurei para dizer uma frase real porém que em minha mente se tornou algo que aos olhos dela poderia ser algo sarcástico. - Só estou sendo altruista... Com a minha priminha...

- Para o seu bem e o de sua família, e pela terceira vez isto não é uma ameça, entenda que eu não estou contra você... - Sorrio amargamente e volto a tomar a bebida, na qual eu acabo por virar o resto do liquido e volto a falar. - Nem a favor. Simplesmente finja ter um pouco de respeito, que assim tudo será mais breve, será simples de ser resolvido e você poderá continuar com a sua vidinha de família feliz enquanto arma planos contra o ministro na qual eu pouco me importo.


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MensagemAssunto: Re: Sala do Chefe do Departamento   Sala do Chefe do Departamento EmptySáb Jan 11, 2014 2:58 am
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Ready for showdown
"Sometimes we must give way to what is imposed on us..."
Era observada minuciosamente pelo ministerial, ainda que não visse nenhum tipo de malícia em seu olhar, pensava em quais tipos de devaneios sua aparência despertava no ministerial. Se perguntava o porque de ter um dossiê forjado por ele, o porque teria tanto trabalho para forjar algo, não se via ser interessante para ele. Sabia o quanto ocultar o passado tinha seus contras, ainda refletia no qual interesse havia por sua família, talvez não fosse por sua família construída, talvez fosse por sua família de origem, os Winchester.
- Uma coisa me intriga Smith, uma coisa me intriga mesmo. Você tem aqui nesta mesa um dossiê forjado por si mesmo, certo? Sobre minha vida, certo? Porque tanto interesse agora? Devo dizer que é bastante interessante essa sua vontade repentina de me "ajudar", ainda que eu não acredite nisso, pois ninguém ajuda sem esperar algo em troca.
Sabia que teria de testar toda a sua paciência com o ministerial, que lhe impor suas condições não geraria o efeito esperado, deveria esperar, deveria estudar seu oponente, da mesma forma que fazia em seus duelos, só assim saberia com o que estava lidando. Conhecia a origem de seu interesse por Demetria, a sobrinha de Elle e John, estava ciente de que Elle jamais se esqueceria de sua irmã mais nova. Havia ouvido tal história por acaso enquanto a irmã mais nova ainda era um bebê, onde haviam jurado jamais lhe contar tal história, porém o ministerial conhecia e ficaria para trás caso não houvesse roubado o diário da "tia" das coisas de sua mãe.
- Sim... Winchester parece muito com a mãe. Deve saber que minha irmã desconhece esse fato não é? Ela não faz ideia de sua origem. Sei bastante de sua relação com minha querida "tia", pelo menos o diário dela me serviu de algo. Fora sermos todos de uma mesma família ainda seria bom saber o porque de tudo isso.
Odiava aqueles incontáveis minutos de silêncio, estava em desvantagem e odiava aquela posição, onde não poderia impor suas próprias condições. Aquilo era literalmente uma negociação e deveria se portar como tal, respeitando as exigências do negociador, o jogo estava virando.
- Edward sabe muito bem do meu comportamento perante meus filhos Smith. Porém você sabe bastante sobre sacrifícios não é? Não foi graças a um que se enfiou em Azkaban?
Olhou para o cartaz emoldurado de procurado do ministerial, sorriu com frieza. Se importava com sua família, eles sempre viriam em primeiro lugar, jamais abaixaria a guarda, porém o chefe de departamento possuía informações, informações que ele estava disposto a lhe dar em troca de sua colaboração e por desejar saber tais informações poderia ceder um pouco de sua colaboração forçada.
- Não armo planos Smith, sou mais como uma sentinela, porém talvez eu possa colaborar. Entramos em um acordo, ambas as partes cedem e todos saem felizes. Está bom para você?
Sorriu em sinal de parceria, talvez aquele jogo pudesse ser jogado à dois.

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MensagemAssunto: Re: Sala do Chefe do Departamento   Sala do Chefe do Departamento EmptySáb Jan 11, 2014 4:36 am
Respostas Vazias.


Sorrio para a jovem a minha frente quando a mesma me oferece uma proposta, foi um sorriso calmo e simples, ela estava seguindo o caminho que eu já havia planejado, o único problema vai ser é ela saber e acreditar que eu não quero mais nada além de ajudá-la, por enquanto. E só havia um jeito de demonstar de tal maneira a confiança que ela pode sentir a mim.

- Carolina, a mesma sabe que unir o útil e o agradável em muitas vezes nunca se é a melhor opção, na maioria das vezes ela se torna algo um tanto quanto problemático, porque uma das partes quase sempre só age com outras intenções... - Sorrio calmamente, como se fosse um professor paciente com uma aluna teimosa em minha frente. - Eu poderia ter pedido ao Edward, para te convencer... - A mesma faz menção de me interromper, com algum sussurro que não compreendo, provavelmente sobre  aonde o Edward está em relação a tudo isso. - Como eu estava falando, o Senhor Edward Elric, poderia muito bem convencê-la, seria mais prático para mim, porém você nunca teria confiança em mim mesmo que vinhesse de seu marido, como também não tem agora, então simplesmente abdiquei esse pensamento inútil de achar que poderia haver algo de compreensivo vindo de você.

- Pegue os seus registros e abra na página sete. -
Esperei que a mesma fizesse cumprisse essa função na qual eu a havia mandado cumprir. - Parágrafo dois, artigo três ponto um. Leia em voz alta por favor.

Enquanto a mesma lia eu recitava a frase sem fazer o uso de som algum, se a mesma estivesse a me encarar ela poderia até achar que eu sou um louco por estar mexendo os lábios  de maneira sem sentido. "Carolina Hutherford, filha de Arthur Hutherford e Helene Hutherford, declarada morta no incidente 5172574015001, localizado na Romênia, na cidade de Plaiesta, na região de Vaslul, casa número 207. Após um trágico incêndio, originilzado por um suicída."

- Agora por favor vire para a página treze, parágrafo quatro... E isso está demorando demais, deixe me adiantar toda a história de uma maneira crua e simples para que você possa entender logo de uma vez o que lhe aconteceu e o que está para te acontecer.

Estiquei o meu braço na direção do copo dela e o peguei junto ao meu, e fui andando calmamente até o balcão onde ficava as bebidas enquanto continuava a falar. - Seu pai, o falecido Arthur Hutherford não se suicídou. Ele sofrou um atendado que foi acobertado pelo ministério pois seu pai era um agente triplo, vamos se dizer. O mesmo trabalhava como Professor em Durmstrang, na qual as trevas ainda focavam os olhares naquela região e ainda o mesmo trabalhava como um agente para o ministério como chefe do primeiro comando da irmandade. - Acabei por deixar os dois copos de um lado do outro, e com a varinha recitei um feitiço simples para poder fazer com que ambos os copos estivessem limpos, e enquanto eu enchia o copo dela de água que estava ali em uma jarra, eu acabei por encher o meu novamente com o Whisky. - Porém como em todos os casos, seu pai teve que escolher um lado e foi uma péssima escolha para ele, digo de passagem... O mesmo omitia coisas do Lord, como omitia do Ministério, ele criou uma bola de neve que ambos os lados o matariam, em um a morte seria simples e dolorosa e com os outros a morte seria eterna... E assim ele escolheu ficar ao lado do ministério, e como já era de se esperar a proteção dele tinha sido falha e como em toda história a mãe pediu para salvar a sua filha da morte e uma Aurora aparatou com você dali lhe deixando para crescer aos cuidados de uma família trouxa qualquer, aonde nunca pudessem te encontrar.

- Aceite, por favor. -
Acabei por entregar o copo de água para a mesma e voltei a minha cadeira, sentando e olhando para seus olhos, com um olhar e um sorriso simples. Dei uma breve tossida e voltei-me a beber um gole curto da bebida para continuar. - Todos os bruxos se consideram puros, mas nós ocluadores somos de uma linhagem mestiça. Temos ligação com uma espécie de alquimistas naturais, porém com o decorrer do tempo alguns desses alquimistas conseguiram desenvolver propriedades genéticas na qual nos tornam os tais Ocluadores.

- Só que se tem um porém de nos em relação aos demais Ocluadores, nós sofremos de uma linhagem patológica que  causa um transtorno nesse gene que pode causar a perda dos elementos e até mesmo a morte, que é em relação ao desgaste dessa célula. Para nos no estágio inicial as quimeras não são um problema de se liberar, a nossa única chance é a morte ou não. Porém após o controle, o uso da liberação das quimeras e até mesmo da morte se torna quase que praticamente inviavel, pois o seu gene se renova a cada instante e assim a vida é prolongada e ainda mais você se torna quase que totalmente livre para utilizar os elementos como bem entender.

- Eu quero te dar isso... Quero te dar mais explicações sobre você... Quero te ajudar... Para que assim você pode transpor isso para os seus filhos e assim você viver a sua vidinha em paz enquanto eu vivo a minha. Eu vou te dar a chance de fazer com que você e seus filhos vivam...

- Acho que enquanto eu lhe explico tudo isso, parece simplesmente que eu estou a te usar, o que no fim, para ser sincero, é um pouco de verdade. Porque eu preciso de sua ajuda para um processo e sei que você vai me ajudar... -
Enquanto a mesma agora livre para falar, recitava algumas perguntas ou dizeres sobre a minha prepotência. Eu acabei por anotar em um pequeno pedaço de papel de um caderno trouxa, algumas palavras. Me levantei enquanto pegava o meu copo de Whisky e ignorava tudo que ela havia me dito naquele instante, e assim eu falei. - Me acompanhe e te darei mais respostas.

Acabei-a entregando o papel, que estava um pouco amassado e falho geometricamente, porque eu o arranquei do caderno. Eu parei na frente de uma das estantes. E disse. - Por favor, fale as palavras. - Após a mesma dizer, nada aconteceu. E assim eu repeti todas as palavras no mesmo tom de voz. - Flavur Afrate Lacrimus Ardate Larco Car'lina Unalur.

A estante negra em seu sentido sólido desapareceu, e agora parecia simplesmente só um gás que representava a coloração dos objetos que antes estavam ali. - Pode repetir as palavras o quanto desejar, mas para essa dimensão você só poderá entrar se eu desejar e te der permissão. E agora você a tem... - Tomei a frente e fui entrando no portal, a minha voz apareceu como um vulto para ela quando falei do outro lado. - Me acompanhe.




--------





Eu pensei que ela relutasse mais para adentrar naquele portal, não havia se passado alguns minutos no outro mundo antes dela entrar, o tempo era relativo. Cada segundo equivalia um minuto, cada minuto uma hora e assim se vai.

Era um grande corredor de cor negra, que era iluminado por tochas presas em sua parede direita que era um tanto quando curvada e parecia ser feita de rochas ao contrário da parede do lado esquerdo que também demonstrava o mesmo ângulo, porém era feita de madeira. A cada momento que chegavamos perto de uma das tochas, eu já as acendia imediatamente para cumprir a sua função, a garota ainda me perguntava de coisas, mas eu preferi manter o silêncio daquilo que a esperava. Estavamos andando em circulos, era o que ela repetia sobre a demora, e eu acho que ela já havia notado que realmente estavamos andando em circulos. - Tenha paciência. - Fui a última coisa que pedi até que chegassemos em nosso destino.

O chão daquele espaço dava a visão de uma cúpula enorme, as paredes negras de madeira não eram nada mais do que grandes estantes que do outro lado demonstravam mais um estante colorida, cheia de frascos, livros, objetos de variáveis tamanhos, mas o que mais a deve ter intrigado além de todas as outras coisas que não foram citadas, como bancadas, caldeirões, ampulhetas, animais enjaulados e tudo o que mais for, foi um rapaz que estava trabalhando de costas, ele era o seu marido, Edward Elric. Porém ele não era o mesmo que ela via todos os dias em sua casa, ele era um tanto quanto mais velho, alguns fios de cabelo grisalho estavam misturados sobre o mesmo penteado curto que ele tende a conservar pelos anos. - O que desejar saber, esse lugar pode lhe contar...

E assim eu contemplei aquele lugar, a minha loucura era evidente em meus olhos.
Dava para se ver até aonde eu cheguei para trazer o amor da minha vida de volta.
Eu precisava deles para realizar a Necromancia.


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MensagemAssunto: Re: Sala do Chefe do Departamento   Sala do Chefe do Departamento EmptyTer Jan 14, 2014 12:16 am
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A Place For My Head
"Sometimes you need a soldier, but sometimes you really need is an army. What I need now? An army of me."
Já não via mais problema em colaborar, talvez visse propósitos interessantes ali, já havia passado do modo de ataque para o modo de defesa. Ainda precisava de respostas, desejava respostas e por isso estava disposta a ir até o fim. Jamais se imaginara em uma posição como aquela, mas via pelo semblante do ministerial que ele poderia ter muito mais a esconder do que aparentava, que poderia querer mais de si do que oferecia. Em seu mais profundo ser nunca fora capaz de confiar em ninguém, porém seu marido havia chego em sua vida para mudar o que a natureza lhe impusera durante toda a vida, porém só ele mostrava-se digno. Respirou fundo e ajeitou-se na cadeira, sabia que seria uma longa noite de revelações e estava se divertindo com aquele jogo que nem ao menos o ministerial a sua frente poderia imaginar.
- Smith, sempre há segundas intensões em tudo na humanidade, unindo úteis e agradáveis ou não.
Sussurrou algo para si mesma imaginando o que seu marido teria para estar envolvido em tal "problema", percebia que essa ajuda talvez lhe custasse mais caro do que poderia realmente admitir. Ouviu o ministerial tentando entender sobre o que deveria ser convencida, porém não via de forma alguma o marido compactuando com qualquer tipo de acordo ministerial, pediria explicações ao marido quando chegasse em casa. Cautelosa colocou as mãos sobre seu próprio registro, abrindo-o como pedido pelo ministerial e sem qualquer tipo de emoção colocou-se a ler os dizeres daquele parágrafo que já havia encontrado com o olhar.
- Carolina Hutherford, filha de Arthur Hutherford e Helene Hutherford, declarada morta no incidente 5172574015001, localizado na Romênia, na cidade de Plaiesta, na região de Vaslul, casa número 207. Após um trágico incêndio, originalizado por um suicida
Pulou para a página seguinte pedida pelo ministerial, passando a ler para si mesma enquanto o ministerial explicava. Alternava seu olhar entre o ministerial, seu afazer e o dossiê, lia alguns parágrafos e se voltava para a explicação do ministerial. Pouco sabia de sua vida, ouvia murmúrios de suicídio quando ainda era uma criança, porém ao chegar em sua fase adulta teve a certeza de que aquilo havia sido algum tipo de "lorota" trouxa, passando a não mais acreditar e a desconhecer seu passado. O via encher seu copo com água, enquanto lhe ouvia atentamente ao falar da vida de seu pai e aquilo pouco lhe importava, já não lhe interessava mais o que havia sido de sua vida, porém de alguma forma aquilo servisse como explicação do propósito que desejava saber. Ao lhe ser oferecido o copo com água, o trouxe para si, porém não pensava em beber o conteúdo, estava com assuntos muito mais importantes em mãos. Ao ouvir ser de linhagem mestiça sentiu sua mão esquentar, onde com mais alguns graus ferveria a água e então acalmou-se, porém ainda se lembrava de sua primeira reação ao ler tal artigo em um dos livros da biblioteca dos Winchester. Estava ali ouvido parte das coisas que já conhecia de cor, onde sabia que parte do fascínio do marido por si estava no simples fato de ser uma ocluadora e manipular os elementos, de possuir internamente suas próprias quimeras a domar. Respirou por fim, o ministerial estava se tornando uma enciclopédia sobre ocluação e principalmente sobre seu passado, ainda não entendia o porque de tanto interesse, porém sabia que não era pessoal.
- Acha que está me usando Smith? Errado, decidi colaborar de boa vontade com seu "propósito", até porque conheço de longe aqueles que usam outros para o seu benefício e você Smith... Você é exatamente um deles.
Ainda continuava vagando por suas dizeres enquanto observava o ministerial anotar algo em uma caderneta, despertando-lhe e fazendo com que seu modo observador fosse acionado, calando-se. Recebeu a folha de papel lendo o descrito pensando se aquilo poderia ser algum idioma mágico extinto ou até mesmo latim. Acompanhou o ministerial ainda com o pedaço de papel em mãos, parando em frente a estante, o olhou por alguns instantes ao ouvir seu pedido e sorriu ao perceber que o ministério da magia também possuía seus segredos.
- Flavur Afrate Lacrimus Ardate Larco Car'lina Unalur
Nada havia acontecido, porém foi o repetir de palavras do ministerial que fez com que estante desse lugar a uma portal de aparência tridimensional. Sem tentar empregar qualquer tipo de coerência ao que acontecia consigo, acompanhou o ministerial atravessando o portal após ele. O que viu ao adentrar pela passagem não poderia ser descrito em frases com algum sentido.
- Mas que diabos de lugar é esse?
Sua pergunta foi imediatamente ignorada enquanto o acompanhava pelo enorme corredor a sua frente e após alguns minutos teve a certeza de que realmente estavam andando em círculos.
- Porque estamos andando de forma circular?
Perguntou com cautela, questionando-se o que estaria por vir, questionando o que estavam fazendo ali exatamente. Ao chegarem no destino observou a imensidão de tudo aquilo, era obviamente um laboratório, com seus vários utensílios de experimentos. Observou um homem manuseando-os com exímia experiência, seus cabelos eram quase grisalhos e estava de costas e ao olhar o ministerial diante de todo aquele cenário sem sentido, prestes a perguntar o que tudo aquilo significava, sentiu seu corpo gelar.
- Edward...
Sussurrou o nome do marido praticamente de forma inaudível, seus olhos quase saltavam pelas orbes e teve vontade de abraçá-lo, porém se conteve, permanecendo imóvel em seu lugar como uma estátua.
- Primeiro quero saber o que Edward faz aqui e depois o que EU faço aqui.
Tentou ser o mais impassível possível, porém estava incomodada, queria sair dali, ir para casa e voltar para os braços do marido e dos filhos, porém acima disso tudo era uma bruxa das trevas e deveria honrar sua marca negra, sempre.

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Sean Tenor Smith
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MensagemAssunto: Re: Sala do Chefe do Departamento   Sala do Chefe do Departamento EmptyTer Jan 14, 2014 3:38 am
O Segundo Passo Para O Fim.


Carolina estava espantada com o caso do Edward e a mesma cometeu um deslise, sem chance de respostas, sem chance de ação, enquanto a mesma terminou de balbuciar uma frase eu iniciei o processo. Com novamente o mesmo recurso que usei na Travessa do Tranco, eu paralisei o seu corpo, deixando nem que seus lábios pudesem mexer, fazendo com que a mesma mal conseguisse até de respirar e assim com a varinha apontada para o seu dorso eu simplesmente sibilei uma maldição. - Imperius! E por favor, silêncio.

E assim a comensal da morte estava em minhas mãos, não se pode detalhar como um deslise, mas era o jeito certo de se fazer as coisas. A força de vontade de Carolina, seria um grande problema por enquanto, então eu teria que simplesmente iniciar o processo o mais rápido possível e assim eu o fiz.

Andando até uma porta ao lado direito da área de entrada na cúpula que não se via normalmente, eu simplesmente abri a porta e de lá tirei um garoto de cabelos castanhos a sua face parecia muito com a de seu pai, seu rosto demonstrava respeito e honra, porém os traços de um rapaz honrado se transformavam de alguém assustado quando viu seus pais na mesma situação e isso logo se transformava em raiva, mas eu queria que virasse fúria e disso eu tenho certeza que o seu rosto se transformará em uma feição de sua mãe. Este era o Jack Elric Hutherford, um dos filhos do casal. - Me acompanhe. - O mesmo estava também ligado com a maldição de Imperius e simplesmente me acompanhou. Fomos até a frente de Carolina e lá simplesmente paramos e olhando para o rapaz que ainda mexia em seu caldeirão eu pronunciei mais uma ordem.

- Vamos Edward, e eu sei que já acabaste, repetir as runas nele não vai mudar o efeito. Venha e faça o que tem de fazer. - O rapaz com a ordem simplesmente se levantou, pegando também o caldeirão negro que agora estava em suas mãos, e deixou entre sua mulher e seu filho. Parando também na frente dele, o mesmo assentiu para mim. - Carolina entre pela mesma porta na qual o Jack estava e não tire o olhar da fechadura, tente ver o que vai acontecer.

- Accio. - Uma espada veio de ponta fina, na qual é se usada pelos trouxas para praticar um esporte chamado de esgrima ou algo desse gênero, voou na direção de coração pela parte dianteira de seu peito e assim o lâmina o matou. E com a pressão do feitiço a espada inrrompeu o seu peito despejando sangue sobre o meu corpo e no corpo de seu filho mais velho que continuou em silêncio enquanto seu rosto demonstrava um misto de tristeza e de fúria, porém era a tristeza que demonstrava de maneira mais evidente, eu precisava concertar isto.

Com a lâmina em mãos, eu deixei por arrancar o coração da lâmina da arma e retirando suavemente, tendo o minimo de danos possível e assim eu o jogo dentro do caldeirão que não se banhava com mais nada além do sangue que ia sendo sugado pelas runas e a cada runa diferente que sumia um piche negro efervescente acabava por ser solto dentro, até que todas submerjiram o coração de um homem morto, de um amigo.

Com a varinha novamente apontada em Jack eu falo em um tom suave e de calma, eu falo o contra-feitiço de Quietus. - Sonorus. - E assim o mesmo está livre para falar, já que esse feitiço foi usado antes de eu usar a maldição. - Abraçe o corpo de seu pai. - Logo pedi. - E me fale o que acha de tudo isto... - Sem respostas logo gritei. - Fale!

As lágrimas que o impediam de algo dizer, as lágrimas que fizeram ele me desobedecer, ainda encharcavam as roupas sujas de sangue que seu falecido pai usava e assim o mesmo agora estava livre do Imperius pela minha própria vontade, mas nada falei, só o deixei agir como desejava.

- O que deseja que eu diga? - Ele se virou e já gritava, mas logo depois de sua pergunta ele continuou. Só que agora com uma afirmação. - Eu te digo que ira morrer pelas minhas mãos! - Empunhando a sua varinha o mesmo a apontou para mim e assim ele começou a cuspir o mesmo feitiço repentinas vezes. - AVADA KEDAVRA! - E eu simplesmente o defendi utilizando um animal para morrer em vez de mim. Mas ele continuou e a cada golpe que dava o mesmo andava mais um passo. - AVADA KEDAVRA! - Outro animal chegou a morrer. E a cada passo, uma morte. Ele chegou a me encarar e consumido pelo ódio e pela fúria ele tentou mais uma vez dizer as mesmas palavras apontadas com a varinha para o meu pescoço.

- AVADA KED... - Ele tentou, até que simplesmente com a ocluação o ar eu controlei, como fiz com muitos outros, como fiz com a sua mãe, e simplesmente nada ele poderia fazer, nem mesmo respirar e ainda não poderia simplesmente fazer nada... Era a sensação de se afogar sem nada poder resolver, sem se mexer, sem ter nada com o que se segurar, nada para o ajudar. Eu dei um passo para trás e assim tomei a varinha de sua mão. - Você não vai me matar... Não hoje e nem nunca. - A varinha se partiu na sua frente, com um pouco de força concentrada no seu centro a mesma se quebrou em duas e caiu na frente do rapaz que agora estava solto e pode cair no chão de joelhos, ele não esperava estar solto novamente, mas a queda foi oportuna e ele pode recolher o resto de sua antiga arma. - Você merece sofrer, pelo que tentou fazer...

E assim eu gritei. - JEVON! APAREÇA! VENHA REVER O SEU IRMÃO! - De uma porta ao lado da pequena salinha escura aonde Jack estava, da salinha saiu um rapaz, também com um rosto parecido o de seu pai, mas com as feições de sua mãe estampada no rosto. Seu olhar era de raiva e em silêncio ele caminhou até o meu lado. - VAMOS JACK! DEFENDA O SEU IRMÃO! - Com a varinha apontada para o corpo do novo rapaz, eu sorri ao dizer aquela maldição lentamente e assim eu consegui demonstrar que senti prazer naquele momento. - Crucio...

- VAMOS JACK! ME MATE! - A varinha ainda estava apontada no filho do meio dos três do casal e ele ainda sofria intensamente aquela dor, é uma pena que Carolina só conseguisse enxergar simplesmente mesas, estantes e coisas que não a interessariam, mas a minha mão esquerda estava no pescoço do jovem rapaz de Durmstrang. - VAMOS JACK! VAMOS! MOSTRE A PORR.A DO SEU GIGANTE INTERIOR! PRECISA OUVIR OS GEMIDOS DE SEU IRMÃO? - Meu olhar se voltava ao Jevon. - PODE GEMER MEU CARO RAPAZ, Quer mais dor para conseguir fazer mais alto? - A minha voz e minha feição que por alguns segundos virou de pena voltou-se para mais um grito. - DIFFINDO! - Um corte na calça do rapaz ultrapassou a sua pele, sangue já começava a encharcar e assim eu continuei olhando para a face do irmão mais velho e voltei a cuspir palavras em seu rosto. - VAMOS JACK! MOSTRE-ME O SEU GIGANTE INTERIOR! OU VOCÊ QUER QUE EU MATE SEU IRMÃO TAMBÉM? Será que isso vai despertá-lo? Accio! - A espada vinha na minha direção e assim eu simplesmente larguei o corpo do rapaz na qual eu novamente prendi pelo ar. - Se levante, Jevon, olhe bem para o seu irmão, pela última vez.

E assim pelas costas mais uma vez eu estoquei o peito de alguém. Porém eu não o perfurei no coração, foi mais embaixo que a lâmina atravessou e um som de portas se ouve, Carolina se libertou da maldição e veio me confrontar no pior momento, um Avada Kedavra ela poderia ter me lançado, mas o corpo de seu filho ainda estava em minha frente e o susto também a impediu. A cada puxada novamente para fora do corpo do garoto um grito agudo e esganiçado de um pássaro surgiu no ar, era a Fênix que havia se libertado. E em forma de fogo ela saiu do corpo do Jovem, o pássaro voou reto em direção para o alto da cúpula até que o seu trajeto passava por cima caldeirão e assim o mesmo começou a cair e diminuir até que uma sombra negra apareceu de dentro do caldeirão como se fosse uma luva que apertasse um pequeno objeto e depois ela adentrou novamente, até que se pode ouvir mais um pequeno grito da ave.

- Ele está morto! - Eu disse com satisfação e assim sorri com prazer enquanto largava o corpo do rapaz e sem olhar nos olhos de Carolina eu simplesmente a afastei com as mãos jogando para dentro do quarto novamente, mas o impacto foi tão forte que a mesma acabou por desmaiar.

- VAMOS JACK! COMO É SER UM DOS POUCOS SOBREVIVENTES DE SUA FAMÍLIA, EU MATAREI TODOS... SOPHIE? SOPHIE SERÁ A PRÓXIMA, E VOCÊ NUNCA PODERÁ VER ELA ANTES DELA MORRER, MAS COITADINHA DE SUA MÃE QUE IRÁ OLHAR NO ROSTO DE CADA UM DE VOCÊS MORTOS! ME MOSTRE O SEU GIGANTE! QUEIRA ME MATAR! LIBERTE ELE! - E assim foi feito. Seu olhos se transformaram em cor marrom e assim eu joguei a espada na direção de seu pescoço e apontando na mesma com a varinha eu disse em tom baixo. - Oppugno!

Se o feitiço funcionasse com o som, ele mal funcionaria. O grito do gigante era ensurdecedor, parecia uma trombeta muito mais forte do que a do maior dos maiores exercitos de todos os periodos trouxas, o som era muito mais alto que qualquer Sonorus de um bruxo magnífico pudesse chegar a alcançar, e o som continuou até que a espada rossou no pescoço do Jack e um elemental gigante de terra começou a irromper da ferida, porém antes mesmo que ele por completo se liberasse o caldeirão já o sugava. E Jack caiu tombado no chão.

Meu olhar se voltou para a jovem Carolina Hutherford que ainda estava apagada e novamente com o mesmo sinal das mãos eu fiz ela levantar e fiz a mesma flutuar ainda inconsciente em minha direção e para que ela acordasse eu começei a brincar com o seu corpo, ela um momento frustrante para ela e ela vai acordar assim. Quando eu vi a mesma se despertar eu sorri. - OLHE PARA A MINHA OBRA DE ARTE!

Assim eu comecei a rir enquanto deixava ela falar o que desejava, enquanto ela planava nos céus a frente de cada corpo, primeiro eu fiz com Jack - O seu primogênito, não é? Então tem que ser o primeiro! - Continuei a rir até que joguei o corpo do rapaz em um monte de objetos, eu o desprezei como ela trata cada filho. - Este é o Jevon! O que posso dizer dele? Um sonserino fraco, uma vergonha para família! Inútil devo dizer! - E assim eu o joguei para longe, pegando o prato principal. - Seu lindo marido! - Suspirei - Ele me enche de orgulho, apesar de ser um idiota... - Voltei a rir - Sabe porque você estava aqui? Porque você deveria morrer! E sabe porque ele estava aqui? - Começei a rir mais alto, eu era um louco. - Porque ele queria proteger toda a sua família, porque ele achou que vocês iriam estar livres da maldição que ele mesmo descobriu! ELE QUE VEIO ATRÁS DE MIM PARA MORRER! ELE QUE DESCOBRIU COMO CURAR A MALDIÇÃO! ELE É O CULPADO DE VOCÊS MORREREM! E PORQUE? PORQUE EU QUERO ESSA LIBERDADE, EU QUERO CURAR ESSA MALDIÇÃO, EU QUERO ESTAR LIVRE DELA! - Menti... Mais uma vez... Respirei, expirei e suspirei. - Chore por ele... Ele merece... Um idiota de marca maior!

- Olhe em seus olhos! - Trouxe o corpo dele para mais perto e as palavras dela provaelmente era de fúria e com o ar eu novamente fiz ela se calar tapando a sua boca. - Você só tem direito de chorar... Olhe o seu lindo marido, sinta ódio de mim... Mas do que adianta me odiar? VOCÊ TEM QUE CHORAR! PORQUE? - O corpo de seu marido foi jogado para o lado, largado na sala como o de seus filhos... E ela agora estava a frente de mim... - Porque? Porque seu ódio será em vão... Você nunca poderá me matar... Você nunca poderá me ter como seu inimigo a não ser por agora... Você nunca poderá... Nunca... NUNCA! EU SOU O MAIS FORTE! EU VENCI! - E para aproveitar o meu momento dela em silêncio eu dei lhe um tapa bem forte no rosto. - Chore, por todos que morreu... Tenha saudades por aqueles que nunca mais existiram... Porque a sua raiva, será em vão... - Novamente suspirei e meu olhar se direcionou ao chão, e logo o corpo dela foi descendo até ficando diante de mim, encostada no chão, sem ter o meu controle... Sussurrei para mim mesmo as palavras que eu acho que ela nunca deve ter ouvido. - Chore... Por favor... - E logo gritei. - CHORE! - Eu tinha sorte da varinha dela ter caído enquanto eu a joguei naquele quarto assim, a única coisa que ela poderia me fazer era me socar, dar tapas e eu deixei. O seu ódio, sua raíva, sua fúria, virava dor, ela perdeu tudo que tinha, Demetria seria só uma pequena equação em sua mente que nada mais serviria naquele momento, talvez depois. E ela começaria a chorar... Eu já não aguentava mais olhar em seu rosto de fúria, ela poderia ter despejado lágrimas em meus ombros, eu não ligaria, mas eu preciso de um Sereiano e isso ela vai ter que despertar...

Novamente com o controle de seu corpo, e dos outros três corpos eu coloquei em frente a mesma, todos no ar, Jack a esquerda, Edward no meio e o Jevon na direita. E assim em tom normal eu comecei a falar, ela novamente estava impedida de me atrapalhar...

- Primogênito o real herdeiro, o melhor, o mais forte, o mais inteligente, o orgulho da família! MORTO!
- O do meio, o mais teimoso, o mais malvado aquele que seguirá os seus passos, MORTO!
- Seu amor... Seu companheiro... Seu herói... Aquele que te apoio a vida inteira, MORTO!


- E O QUE VOCÊ PODE FAZER PARA VINGÁ-LOS? NADA! ELES MORRERAM, VOCÊ ESTÁ SÓ! - Sorri calmamente. - Agora me diga o que deseja, está livre para falar, não é? Vai continuar calada desse mesmo jeito? Você deseja me matar e morrer junto não é? - Andei até a sua frente, entre a duas fileiras de pessoas e eu a fiz descer e ficando bem perto de seu rosto eu falei em tom calmo. - Você nunca vai me matar... Desperte a sua saudades e as sua tristeza... Lembre do dia que se conheceram, do dia que teve seus filhos, lembre das brigas que superaram... Lembre de tudo que teve... DE TUDO QUE PERDEU!

E assim, mesmo que a raiva e a fúria estivesse aparente em seu rosto, mesmo que suas lágrimas não caíssem, a tristeza superou tudo. E eu senti o elemento se libertando dentro de si. E novamente com o Accio eu trouxe a espada e perfurei o abdomên dela, eu vi em seu rosto, eu vi e de trás da mesma houve mais um grito, um grito que poderia até ser uma canção com uma péssima melodia e encarando a sua face enquanto ouviamos o grito dela se misturar com o do Sereiano que teve o mesmo fim dos demais... Eu retirei a arma devagar e a deitei no chão. - Só espere, por favor...

Andei com a espada em mãos, até a frente do caldeirão, fechei os meus olhos e soltei a Quimera em meu interior, o som do ar se tornou muito forte, e ele acabou por quebrar quase todos os materiais de poção, livro, pergaminho, mesa, estantes, tudo foi destruído... Menos o que eu desejei guardar. Os corpos ainda estavam intactos, eles vinham lentamente voando no ar de uma maneira suave, só Edward realmente estava morto, depois do ferimento eu tentei ter o maior cuidado com todos, enquanto eu os jogava aos olhos comuns, eu simplesmente os deitava devagar depois de uma simples pressão no ar, seus olhos estavam fechados por pressão minha e quando eu via que eles iam gritar eu transportava a propagação sonora para outra direção. Todos os vidros ali explodiram, tudo se quebrou e a cúpula se tornou um caos, estavamos no meio de um tornado.

O Caldeirão se elevou e os corpos em si também, nossos corpos rodeavam fazendo o mesmo percurso, porém era de uma maneira leve, o máximo que eu conseguia e nada os tocava, nada os machucava. De braços abertos a espada saiu de minha mão e perfurou a parte traseira da minha perna, fez um corte que foi da batata até a coxa. E de lá primeiro saiu a cabeça de um dragão, logo uma cabeça de leão, e por fim uma cabeça de bode, que para alguns poderia tirar a magia daquela besta, mas sem ela, nada ali poderia fazer sentido e saindo de dento de mim, saiu uma Quimera e ela começou a voar pelo salão ela estava em seu território, era o seu domínio, o ar...

E do caldeirão saiu a sombra negra para sugar aquela besta...  E assim recitei o que faltava para finalizar aquele sofrimento:

ARDER'T LACARTE REGERE LAS ATRIFUS DE LA FARMILE,
UNO ESLA FÊNISQ,
DOS ESLE GIRANLTE,
TRES LOS HOMES DIR MARI,
CUATRO ES LA BESTA DE TRI ROISTO,
ARFARTE LA FARMILE,
REGUVER'N ER SAE!


As runas no caldeirão brilhavam, eram as runas que não puderam ser usadas e que nem ali deveriam estar.

Do caldeirão quatro bestas sairam...
A primeira foi a quimera...
Dela as asas bateram pela última vez
E com seus últimos rugidos e berros tiveram o mesmo destino...
O destino que todos tiveram.

A segunda que veio foi o Sereiano,
Nadando pelas águas no ar,
Na Carolina ele chegou e com uma última canção seu coração acalmou
A sua própria vida do mesmo jeito que os outros, também finalizou.

Na terceira veio o gigante,
Que com um último urro de dor
E com um carinho no sofrimento de seu mentor,
Foi a despedida, esteja ele lá aonde for.

Por fim veio a fênix,
A única de sua especie que não irá resurgir.
E como a chama queima o vento,
Suas lágrimas não deixaram de queimar a dor daqueles que estavam ali.
Curados e em paz
A sombra negra pode fazer seu trabalho.

Como fez com todas as outras
A Fênix teve o mesmo destino,
Engolidas pela sombra negra
Para nunca mais resurgir.

O ar cessou e todos os corpos foram controlados por mim, o piche ainda fervia e todos ali estavam curados o coração do Edward estava novamente em seu lugar e todos ali estavam com vida, menos aquele que se sacrificou primeiro. - Tenho que ser rápido! Saiam da frente! - O caldeirão subiu em minhas mãos e o piche antes efervescente agora era uma pasta branca e fria que foi despejada na cabeça de Edward, e assim houve uma luta para saber qual deles descidiram o seu corpo, qual deles teria o controle daquele corpo. Quando a ligação se torna distante, fica-se mais dificil de conquistar. Como foram pessoas do seu sangue que cumpriram o processo, tudo acontece mais rápido e sem nada dizer em poucos segundos que para ele se foram horas ou até dias, ele nunca me contou, nunca tivemos a oportunidade, ele voltou em sã consciência. A pasta se absorveu no seu corpo, como se fosse mágica... E o caldeirão se afastou dele quando eu consegui sentir a sua respiração e assim eu me afastei e deixei com que a sua família pudesse aproveitar o momento...

Eu fui o culpado de tudo, mas eu tinha que fazer, um elemento de cada foi embora, ainda se tem mais quatro que pode dominá-los... Mais três que eu ainda preciso libertá-los e para mim falta um... O que eu preciso, para o que eu tenho que fazer, ainda me falta o fogo...

Com a varinha apontada para uma cadeira já quebrada eu disse - Reparo. - E ela voltou a sua postura normal e assim eu simplesmente me sentei ali a olhar o nada... Sem olhar para os famíliares... Eu me sentia culpado pelo que fiz, eu me arrependo do que fiz... Eu não posso me desculpar, porque eu sei que farei novamente para o que eu desejo...


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